É a cartola que chama para o artigo entitulado "Guerra contra as Mulheres", de Claudio César Dutra de Souza, publicado no Caderno Cultura da Zero Hora deste sábado, 05 de junho. O artigo trata do documentário de duas cineastas holandesas - Arma de Guerra, Confissões de Estupro no Congo - segundo a tradução.
De acordo com Souza, o documentário é uma sequência do "Combatendo o silêncio - Violência SExual contra as mulheres no Congo". Em ambos, a proposta é retratar a brutalidade dos estupros em massa que ocorrem no Congo desde a década de 1960.
A partir dos documentários, o artigo de Souza, que é Psicólogo Clínico e Mestrando em Sociologia na Universidade de Paris, faz um breve histórico de guerras em diferentes culturas e décadas. O resultado é sempre o mesmo: "as mulheres dos territórios conquistadoseram consideradas butins de guerra, logo, de livre uso pelos soldados triunfantes".
A artigo destaca, ainda, que em 2008, a a ONU reconheceu oficialmente que o estupro é uma arma de guerra. Todos os elementos apontados no artigo reforçam cada vez mais as campanhas feministas contra a guerra e a favor da desmilitarização.Nessas disputas, são as vidas das mulheres e das gerações futuras que estão ameaçadas, seja pela morte, seja por feridas que jamais cicatrizarão em suas almas.
De acordo com Souza, o documentário é uma sequência do "Combatendo o silêncio - Violência SExual contra as mulheres no Congo". Em ambos, a proposta é retratar a brutalidade dos estupros em massa que ocorrem no Congo desde a década de 1960.
A partir dos documentários, o artigo de Souza, que é Psicólogo Clínico e Mestrando em Sociologia na Universidade de Paris, faz um breve histórico de guerras em diferentes culturas e décadas. O resultado é sempre o mesmo: "as mulheres dos territórios conquistadoseram consideradas butins de guerra, logo, de livre uso pelos soldados triunfantes".
A artigo destaca, ainda, que em 2008, a a ONU reconheceu oficialmente que o estupro é uma arma de guerra. Todos os elementos apontados no artigo reforçam cada vez mais as campanhas feministas contra a guerra e a favor da desmilitarização.Nessas disputas, são as vidas das mulheres e das gerações futuras que estão ameaçadas, seja pela morte, seja por feridas que jamais cicatrizarão em suas almas.
Olá Eliane!! Seja bem-vinda à terra dos blogs, onde a gente fala muita coisa importante, mas nem sempre nos dão bola! heheehe E não importa, a gente segue insistindo, até o fim! Bjsss
ResponderExcluirOi, Eliane, prazer em conhecê-la.
ResponderExcluirSophie Schell
Advogada - PSB
olá querida, Eliane,
ResponderExcluirobrigada por compartilhar com todas nos esse material, mais reforça nossa Luta.
beijos
academica do curso Bacharelado em Administração - UNOPAR EAD